Na passada quarta houve mais um Informalidades. Desta vez foi em Famões, para além do painel habitual, esteve presente o Presidente da Luso-Capital, promotora do Projecto OTECH (Pólo Tecnológico de Famões), Dr. Gil Antunes
O Dr. Gil Antunes, explicou o projecto OTECH, assim coma a sua já longa história, a qual remonta ao longínquo ano de 2004 e que até à data ainda não saiu do papel.
Na sua intervenção Gil Antunes, entre muitas outras coisas, a certa altura afirmou:
1º) Logo no inicio perguntámos à Câmara o que gostariam de ter ali e a resposta foi: Um Pólo Tecnológico.
2º) Pela sua enorme dimensão, para que este projecto tenha êxito é imperioso que se torne um desígnio municipal e que todas as forças vivas do Concelho, em particular as políticas, se unam em volta do mesmo.
Sobre este pontos Xara-Brasil disse:
1º) A Câmara, sem que tivesse sido feito qualquer estudo de viabilidade económica e das mais-valias que este ou qualquer outro projecto tivesse para o Concelho, mas inspirada à data pela moda do Plano Tecnológico proposto por José Sócrates, quis entrar também na “onda”. Esta não é a forma de gerir um concelho, nem tão pouco de actuar com estratégia.
2º) Se querem fazer deste projecto um desígnio municipal tem que haver primeiro uma remodelação no executivo municipal. Até à data Mário Máximo, como ainda agora se viu com a questão da marmelada, não tem capacidade para gerar consensos, muito menos desígnios municipais, a sua actuação só divide.
O Dr. Gil Antunes, explicou o projecto OTECH, assim coma a sua já longa história, a qual remonta ao longínquo ano de 2004 e que até à data ainda não saiu do papel.
Na sua intervenção Gil Antunes, entre muitas outras coisas, a certa altura afirmou:
1º) Logo no inicio perguntámos à Câmara o que gostariam de ter ali e a resposta foi: Um Pólo Tecnológico.
2º) Pela sua enorme dimensão, para que este projecto tenha êxito é imperioso que se torne um desígnio municipal e que todas as forças vivas do Concelho, em particular as políticas, se unam em volta do mesmo.
Sobre este pontos Xara-Brasil disse:
1º) A Câmara, sem que tivesse sido feito qualquer estudo de viabilidade económica e das mais-valias que este ou qualquer outro projecto tivesse para o Concelho, mas inspirada à data pela moda do Plano Tecnológico proposto por José Sócrates, quis entrar também na “onda”. Esta não é a forma de gerir um concelho, nem tão pouco de actuar com estratégia.
2º) Se querem fazer deste projecto um desígnio municipal tem que haver primeiro uma remodelação no executivo municipal. Até à data Mário Máximo, como ainda agora se viu com a questão da marmelada, não tem capacidade para gerar consensos, muito menos desígnios municipais, a sua actuação só divide.
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