31/08/11

Pensar Odivelas esteve no Parlamento.

Miguel Xara-Brasil, Paulo Aido, Madalena Varela e Maria Máxima Vaz, os primeiros quatro subscritores da Petição Pública para abertura ao público do Mosteiro de Odivelas esteve na semana passada no Parlamento onde foi ouvida pela Comissão da Cultura.

Este foi mais um passo importante para a abertura ao Público do Mosteiro de Odivelas.

30/08/11

António Carlos Monteiro é o novo Secretário-Geral do CDS


António Carlos Monteiro foi eleito ontem em Conselho Nacional para ocupar o cargo de Secretário-Geral do Partido.

Entre outras tarefas, António Carlos Monteiro, já foi Presidente da Distrital de Lisboa, Deputado na Assembleia da República e actualmente é Vereador sem Pelouro na C.M. de Lisboa, pelo que adicionando a esta experiência a sua competência, a sua capacidade de trabalho, a sua dedicação e a honestidade que todos que todos lhe reconhecem, concluímos que tem o perfil necessárias para cumprir com êxito este grande desafio.

A Comissão Política do CDS-PP de Odivelas deseja-lhe as maiores felicidades e será com toda a certeza colaborante sempre que solicitada.

Chefias da Seguranlça Social com corte de 25%






29/08/11

Hoje há Conselho Nacional

Hoje a partir das 20.30, na Sede Nacional, no Largo do Caldas, realiza-se mais uma reunião do Conselho Nacional, onde estará presente Xara-Brasil e que terá na ordem de trabalhos os seguintes pontos:
1. Aprovação da acta da última reunião do Conselho Nacional;
2. Deliberação sobre procedimentos de organização do partido;
3. Eleição do Secretário-Geral;
4. Análise da situação política.



19/08/11

Assunção Cristas acaba com o Parque Expo.

No seguimento da entrevista que deu esta semana, demonstrando que a política não se faz só com palavras e intenções, a Ministra Assunção Cristas passou das palavras aos actos e acabou com um "elefante branco". Com esta medida deu a indicação clara que podem contar com ela para os prometidos cortes na despesa pública.  

Férias inquietas

Tempo de férias e aproxima-se a reentrada politica quando a chamada "crise" mal deixou os nossos políticos irem a banhos. A herança dos sucessivos governos socialistas chefiados por Sócrates deu no que deu, deixando o país entregue a uma “troika” de financeiros que tutela o "nosso“ governo por conta das facturas a pagar.

Queria acreditar num governo de legislatura, penso que Paulo Portas, o Congresso e as estruturas do partido também acreditavam, não sei se mudaram de opinião, mas pela minha parte mudei.

Será dificil entender o compromisso de uma coligação onde os parceiros não falam por uma voz e se tentam atropelar. Os casos sucedem-se em catadupa, Paulo Portas não integra o Conselho de Estado, o presidente das Misericórdias que deve ser nomeado pela tutela ( ministro Pedro Mota Soares) é dado à comunicação social pelo primeiro ministro à revelia do titular, o ministro Miguel Relvas entra em domínios que não lhe pertencem e convida Mário Crespo para correspondente da rtp em Washington . É a fúria das nomeações, o “tiro ao tacho”, o tempo dos “job for the boys” (versão laranja), sem nexo ou razoabilidade ignorando o parceiro de coligação. Assim não vale!

Dos programas eleitorais resulta o corte na despesa como prioritário em oposição ao aumento da carga fiscal, pois verifica-se a inversão mal explicada. Os cortes na despesa são ridículos e o agravamento dos impostos uma realidade.

Para ajudar à festa, o ministro da economia vai a Espanha resolver a questão do TGV de má memória e vem de lá com um “NIM”, isto é o quê? O sr ministro não teve tempo para ler o programa do partido que o convidou? Nem pergunto sobre o do parceiro da coligação.

O desnorte de algumas posições levará rapidamente a oposição (dentro de poucas semanas) à rua não concedendo o benefício da dúvida.

Curioso mesmo é ver que as pastas que vão mexendo são as que estão entregues ao CDS, porque justiça, administração interna, finanças, economia têm sido um desastre. A saúde tem benefício da dúvida e a educação tem dias.

A nível europeu deve ser dada atenção à dupla Merkel e Sarkozy que decidiram unilateralmente adoptar leis e impô-las que obriguem a um equilíbrio orçamental até meados de 2012, para estabilizar as finanças públicas dos membros da UE, criando um ministério das finanças europeu com o ministro nomeado por eles para controlar os orçamentos.

Resta ao CDS trabalhar e bem para que seja uma real alternativa a favor do bem comum.

18/08/11

Entrevista a Assunção Cristas.


Assunção Cristas deu esta semana uma entrevista à SIC, a qual pela sua qualidade merece ser vista e revista. Em poco mais de quinze minutos demonstrou um excelente conhecimento de todas as matérias e qual o caminho que pretende seguir.

Estou certo que tanto ao nível do Ordenamento do Território, como da Agricultura, das Pescas e do Ambiente vamos entrar numa nova era.

17/08/11

Entrevista a Pedro Mota Soares

Veja aqui a entrevista que Pedro Mota Soares deu à revista Visão. Ele é o primeiro ministro, a par de Assunção Cristas, nascido depois do 25 de Abril e com toda a certeza o seu trabalho irá deixar uma marca muito positiva junto dos mais desfavorecidos.

09/08/11

Mais que nunca, somos todos precisos.



O CDS/PP foi, não nos cansámos de afirmar, o partido que mais e melhor trabalhou nos últimos anos, foi sem dúvida o nosso grupo parlamentar aquele que mais e melhor trabalho produziu no Parlamento e Paulo Portas era sem dúvida o melhor dos líderes partidários que se apresentou aos eleitores. Isto tudo originou um crescimento de aproximadamente 12,5% (de 10,43% para 11,70%).

Vem isto a propósito de algo que se ouve muito em vários reuniões e que Paulo Portas não se cansa de afirmar – “um voto no CDS-PP custa muito trabalho”.

É bem verdade, basta ver o que foi necessário produzir, em quantidade e qualidade, para que o partido tivesse crescido.

Olhando para os objectivos traçados, tirar Sócrates do poder, ter mais deputados que os dois partidos da extrema-esquerda juntos e ter uma votação que nos permitisse ter responsabilidades governamentais com o objectivo de contribuir positivamente para tirar o País da situação em que se encontra, foram todos atingidos. Mas o facto de termos tido “apenas” 11,7% dos votos, é bem ilustrativo do que custa em trabalho cada voto no CDS/PP.

O que até aqui escrevi é bem verdade e está comprovado, mas a questão que agora se coloca é ainda mais exigente. Sabendo-o nós de antemão, acreditando que as nossas propostas e convicções são as que mais se aproximam das necessidades do País e que agora, neste momento tão difícil que Portugal atravessa o CDS foi mandatado para integrar um governo de verdadeira salvação nacional, temos todos que estar cientes, que cada um de nós, no nosso metro quadrado de influência, tem que ser ainda mais activo e colaborante.

A nossa colaboração passa por dar a entender a todos os portugueses que a solução não está em meia dúzia de ministros, por muito iluminados que eles sejam, mas antes, está em cada um dos Portugueses dar todos os dias o seu melhor.

Miguel Xara-Brasil
In Jornal Distrital do CDS/PP (Edição 1)

Adolfo Mesquita - Mais uma "cara nova" na Bancada do CDS/PP

Jornal Distrital (Lisboa) do CDS/PP

Depois do envolvimento na última Campanha eleitoral, a Distrital de Lisboa do CDS/PP continuou a traçar o seu caminho, agora foi a vez de editar o primeiro número do Jornal da Distrital de Lisboa, para ver e ler basta clicar aqui.