Ontem na Assembleia Municipal.
Os socialistas mostraram-se muito contentes por estarem a prever a criação em 2011 de cerca de 200 postos de trabalho, uns na Educação outros na Acção Social.
Tanto uns como os outros não duvido que fazem falta, mas ambos, directa ou indirectamente, serão pagos por todos nós. Os da Acção Social tenho pena que sejam necessários, o que nós pretendemos é mesmo o inverso, que cada vez haja menos pessoas a necessitar de apoio social.
De novos postos de trabalho na economia real é que nem uma palavra.
Os socialistas mostraram-se muito contentes por estarem a prever a criação em 2011 de cerca de 200 postos de trabalho, uns na Educação outros na Acção Social.
Tanto uns como os outros não duvido que fazem falta, mas ambos, directa ou indirectamente, serão pagos por todos nós. Os da Acção Social tenho pena que sejam necessários, o que nós pretendemos é mesmo o inverso, que cada vez haja menos pessoas a necessitar de apoio social.
De novos postos de trabalho na economia real é que nem uma palavra.
2 comentários:
A felicidade deve-se provavelmente a outras razões.
Questionem como serão os processos de candidatura? E quais os critérios de admissão?
Nesta terra de oportunidades, mais umas oportunidades para os mesmos, a fazerem-se as admissões como se tem feito na maior parte das vezes: sem listas de graduação dos candidatos, sem informação alguma a quem se candidatou, sem se saber quem os antecedia e quem se seguia, como se faz em todas as instituições e como a lei regulamenta. As irregularidades têm sido a norma. Por isso os socialistas têm razão para estar contentes. Os diplomas não são para aqui chamados. O documento que conta é outro.
Enviar um comentário