Um ex-ministro de Cavaco Silva e ex-líder do PSD, pessoa que pelo cargo de responsabilidade que tem vindo a ocupar na banca desde então e que hoje, passados que são 15 anos desde que se apagou politicamente, perante a situação económica e financeira que o País atravessa, faz a sua reaparição e se limita quase a dizer que Portas não pode ser Primeiro-Ministro, porque não, só vem confirmar aquilo que o líder do nosso partido tem dito - "há partidos por aí que pensam que têm direito ao voto mínimo garantido".
Note-se que Fernando Nogueira, não colocou em causa, nem tão pouco comparou a competência de Portas, nem tão pouco o fez relativamente à qualidade das suas propostas.
Este é o sinal claro e evidente que o PSD já percebeu que algo de muito mau lhe poderá vir a acontecer a nível corporativo no próximo dia 5. É que as pessoas estão cada vez mais predispostas a votar em quem mais e melhor trabalhou ao longo destes últimos 6 anos e o PSD sabe que não o fez.
Este é realmente o momento de entregar Portugal a quem mais e melhor trabalha.
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