Paulo Portas fez ontem uma declaração sobre o pedido de ajuda externa que Portugal solicitou. Na sua intervenção afirmou que face às circunstâncias, para que Portugal conseguisse honrar os seus compromissos, este pedido de ajuda foi inevitável e também foi claro ao avisar, de forma clara e inequivoca, que a recuperação que urge fazer não vai ser fácil, disse mesmo: vai ser um caminho longo e penoso.
Da sua declaração retive 3 pontos, os quais passo a transcrever:
1º) Portugal vai ter eleições dentro de dois meses. O CDS pode concordar com um pedido de ajuda de emergência para uma situação de emergência; mas não concordaremos que esse pedido substitua a escolha livre que os portugueses farão do seu destino.
Da sua declaração retive 3 pontos, os quais passo a transcrever:
1º) Portugal vai ter eleições dentro de dois meses. O CDS pode concordar com um pedido de ajuda de emergência para uma situação de emergência; mas não concordaremos que esse pedido substitua a escolha livre que os portugueses farão do seu destino.
2º) Acresce que o verdadeiro debate nestas eleições é, exactamente o que tenho procurado referir: pagar o que devemos, sanear as finanças, promover o crescimento económico e evitar o mais possível a exclusão social.
3º) O CDS não pactua com obras ou projectos que agravem a dívida; o CDS não descuidará o crescimento económico, sem o qual não há criação de emprego; o CDS é exigente na questão social quando estamos a falar dos mais pobres; o CDS é independente para exigir a efectiva reforma do Estado, das empresas públicas, dos serviços públicos e dos institutos públicos, porque sabemos que é a despesa que tem de caber na receita e não a receita que tem de ir atrás da despesa; o CDS sabe que é preciso equidade social e fiscal quando se pede austeridade. Ou se dá o exemplo ou ninguém acredita.
3º) O CDS não pactua com obras ou projectos que agravem a dívida; o CDS não descuidará o crescimento económico, sem o qual não há criação de emprego; o CDS é exigente na questão social quando estamos a falar dos mais pobres; o CDS é independente para exigir a efectiva reforma do Estado, das empresas públicas, dos serviços públicos e dos institutos públicos, porque sabemos que é a despesa que tem de caber na receita e não a receita que tem de ir atrás da despesa; o CDS sabe que é preciso equidade social e fiscal quando se pede austeridade. Ou se dá o exemplo ou ninguém acredita.
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