11/11/07
27/10/07
Unidade de Cuidados Paliativos de Odivelas em risco de fechar?
A Comissão Política Concelhia do CDS-PP de Odivelas vem, por este meio, questionar o sr. Ministro da Saúde sobre o facto de, de acordo com a informação obtida junto de alguns dos profissionais de saúde, a Unidade de Cuidados Paliativos do Centro de Saúde de Odivelas está a neste momento a passar por enormes dificuldades logísticas que se traduzem em urgências humanas de enorme preocupação.
A Unidade de Cuidados Paliativos de Odivelas sempre foi reconhecida pelos seus excelentes serviços de qualidade prestados há 10 anos, tendo inclusivamente sido utilizada como Unidade modelo para a legislação criada pelo próprio Ministério da Saúde.
Assim, e conforme nos foi transmitido, a situação torna-se “aflitiva”, em virtude de:
- O número de profissionais de saúde daquela Unidade de Cuidados Paliativos estar reduzida a cerca de metade, dado que os contratos de trabalho de profissionais não foram renovados, o que neste caso em concreto se torna ridículo e inadmíssivel, pois este doentes terminais não esperam por burocracias;
- A Unidade de Cuidados Paliativos, que até agora actuava imediatamente junto dos vários pedidos de apoio aos doentes, neste momento e derivado ao problema de número recursos humanos, vê-se obrigada a colocar em lista de espera esses pedidos;
- A única médica a tempo inteiro da Unidade ir mudar para outro serviço em Janeiro próximo e não haver indicação de substituição, o que se torna ainda mais grave neste tipo de Unidade de Saúde;
Por fim, resta-nos questionar assim ao sr. Ministro da Saúde:
- Quanto tempo mais necessita para renovar ou indicar novos contratos para que os recursos humanos sejam os mínimos necessários para que a qualidade se mantenha nos níveis de excelência até agora praticados?
- Será que esta instabilidade criada se traduz num primeiro passo para o encerramento destes serviços?
Considera a CPC do CDS-PP Odivelas que cada vez mais é importante apoiarmos aqueles que apoiam a vida. É crítica a exigência pela vida e que as responsabilidades pela dignidade humana sejam assumidas por todos.
A Comissão Política Concelhia
CDS-PP Odivelas
18/10/07
"Este Orçamento de Estado é um assalto aos contribuintes"
06/10/07
Diogo Feio Comenta mensagem do Presidente
25/09/07
Greve provoca colapso na recolha do lixo
Aquele responsável lembrou ainda que os serviços camarários anteciparam anteontem o início da recolha de resíduos sólidos urbanos das 23 para as 19 horas, "o que permitiu entregar o lixo na Valorsul antes do início da paralisação". Ontem, a recolha iria continuar a ser feita, apontando Carlos Ferreira as 16 horas de hoje, como "ponto zero" para o transporte do lixo para a Valorsul. Caso isso não seja possível, os veículos da higiene urbana de Lisboa poderão rumar de novo ao aterro de Palmela.
Em Loures e em Odivelas, a situação era bem mais grave, com os camiões repletos de resíduos por falta de locais onde os depositar, segundo informações à Lusa dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento (SMAS) que servem os dois concelhos. Este cenário acabou por comprometer também a recolha.
Na Amadora, os responsáveis autárquicos temiam uma ruptura nas zonas da Brandoa, Alfornelos e Reboleira - as únicas onde a remoção do lixo é feita diariamente pelos serviços camarários. De resto, a situação estava controlada "Nas outras áreas, temos contentores enterrados no chão, com uma grande capacidade, mas nestes casos a situação pode complicar-se a partir de amanhã (hoje), porque estamos a ficar com as viaturas cheias".
Saliente-se que o Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro Sul e Ilhas (SINQUIFA), que anunciou uma adesão à greve na ordem dos 80%, ponderava ontem o prolongamento da paralisação contra o valor dos aumentos salariais. Para já, a Administração da Valorsul anunciou que se recusa negociar com os trabalhadores em greve.
Ana Fonseca - JN - 20 Set 2007
23/09/07
Sócrates não responde a Portas ... mais uma vez. E assim vamos nós
Em 10 questões de Paulo Portas, responde a quantas? Veja se descobre.
CDS pede medidas para compensar subida das taxas de juro
A pergunta, feita durante o debate mensal no Parlamento, ficou sem resposta.
José Sócrates apenas lembrou que o executivo PSD/CDS-PP de que Paulo Portas fez parte «acabou com todos os benefícios fiscais à habitação, nomeadamente as contas poupança».
O presidente do CDS-PP perguntou se «a alta das taxas de juro é benéfica ou prejudicial para a economia portuguesa» e insistiu que, face às circunstâncias, «é a este Governo que deve ser pedida sensibilidade».
Alegando que o país vive agora «uma situação de crescimento económico sustentado», o primeiro-ministro considerou que Paulo Portas «esteve num Governo que falhou na economia e ainda não reconheceu esse falhanço».
Antes, também o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, mencionou «as taxas e as condições de acesso ao crédito» para dizer que vão levar muitos portugueses aos novos balcões chamados «Perdi a carteira» hoje anunciados por Sócrates.
Por outro lado, o secretário-geral do PCP frisou que Sócrates não teve «nem uma palavra sobre o aumento das desigualdades», referindo que Portugal está no topo dos países mais desiguais da União Europeia (UE).
Jerónimo de Sousa apontou ainda casos de escolas primárias que funcionam em contentores e casas privadas e de transportes em más condições para levar as crianças à escola. «São as desigualdades silenciadas pela propaganda», concluiu.
O primeiro-ministro contestou esse quadro e pediu «mais seriedade» ao líder comunista, dizendo que os dados que citou «são de 2005 e referentes a 2004», antes do seu Governo estar em funções.
«Eu não esqueço esse desígnio e procuro fazer o meu trabalho para diminuir as desigualdades», salientou, interrogando «qual foi o período da história em que se fez mais em questões sociais» do que actualmente.
«Devia reconhecer o esforço sério que este Governo está a fazer», defendeu.
Paulo Portas questionou ainda Sócrates sobre «o que vai fazer à sua ministra da Educação» depois de a repetição de exames de Física e Química do 12º ano ter sido declarada inconstitucional e sobre o tempo de espera para consultas de várias especialidades, mas o primeiro-ministro não respondeu.
Diário Digital / Lusa
21-09-2007 12:08:14
Se perdeu a carteira Venha a Odivelas
As lojas do cidadão de 2ª geração, iniciam piloto em Odivelas.
Ver artigo: 'Perdi a carteira' trata de tudo no mesmo balcão
15/09/07
5º Festival da Sopa começa hoje em Caneças
Começam esta tarde as Festas da Freguesia de Caneças, onde se inclui o 5º Festival da Sopa e os aniversários da criação da freguesia e da elevação a vila, que durante três dias modificarão a entrada da vila com a Feira de Artesanato, as tasquinhas gastronómicas e os espectáculos musicais.
Notícia completa em Diário de Odivelas
CDS reitera pedido de audição de Constâncio e Teixeira Santos
«Os alertas do governador do Banco de Portugal dão mais razão ao pedido que fizemos na comissão permanente e que iremos apresentar formalmente na comissão de orçamento e finanças: consideramos essencial que sejam ouvidos quer o governador do Banco de Portugal, quer o ministro de Estado e das Finanças», afirmou o vice-presidente da bancada do CDS-PP Diogo Feio, em declarações à Lusa.
Em entrevista ao Diário Económico e ao Jornal de Negócios, publicada hoje, o governador do Banco de Portugal afirma que a actual crise nos mercados financeiros agravou os riscos para a economia portuguesa e avisa que o preço do dinheiro continuará caro.
No entanto, Vítor Constâncio considera prematuro rever a previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) português de 1,8% para este ano e de 2,2% para o próximo ano.
«O clima que vivemos é de uma enorme incerteza (...) Para uma pequena economia como a nossa, muito aberta ao exterior, demonstra-se agora os problemas da falta de uma política clara de investimento», criticou Diogo Feio.
O deputado democrata-cristãos garantiu que o CDS-PP irá apresentar um conjunto de propostas nesta área mas, antes de o fazer, considera «essencial» conhecer as perspectivas quer do Governo, quer da entidade de supervisão do sistema financeiro.
Diário Digital / Lusa
10-09-2007 17:21:00
11-S: CDS presta homenagem às vítimas e apela à cooperação
«Só em cooperação se consegue vencer esta luta. Apenas defendendo os princípios liberais democráticos salvaguardaremos o que tão poucos conquistaram para um tão grande número de cidadãos», salienta o CDS-PP, num comunicado que assinala o VI aniversário dos atentados de 11 de Setembro, que fizeram cerca de 3.000 vítimas em Nova Iorque e Washington.
Considerando que foram cometidos erros desde essa ocasião, reconhecidos pela administração norte-americana, o CDS regista, contudo, a «reaproximação transatlântica dos últimos anos».
«A Europa está mais ciente da ameaça deste século e tem agido com enorme eficácia. Os EUA perceberam que os aliados são preciosos e que quaisquer divisões de fundo no Ocidente são prejudiciais no combate ao totalitarismo islâmico», refere o comunicado.
Para o CDS-PP, neste caminho de aproximação «foram cruciais os papéis de dois líderes de centro-direita europeus, o presidente francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã Angela Merkel».
«O CDS saúda os seus esforços e sublinha o seu comportamento político», sublinha.
Diário Digital / Lusa
Câmara entrega casas novas a 64 famílias
Notícia Completa em Jornal de Notícias
CDS-PP: Paulo Portas exige mais autonomia para as escolas
Notícia Completa em Diário Digital
08/09/07
Aulas de Informática no Parque Maria Lamas
Notícia completa em Jornal de Notícias.
Explicações de Ministro Rui Pereira não convence CDS
Ver em artigo Rádio Renascença
O Ministro que falou antes do tempo
Mas falou cedo demais.
Segurança: Começamos a parecer um país de índios e comboys
O importante é que os "bons" (os polícias) apanhem os maus (os ladrões).
Acredito sinceramente que o fracasso policial que muitas vezes acontece não se deva ao empenhamento das forças policiais, que correm elas perigo de vida e até sem grandes seguros que as protejam. Até me lembro de ter ouvido em tempos que, em muitos casos, os polícias têm de pagar as suas camisas, e outros bens materiais que utilizam.
Espero acima de tudo que estes crimes mais violentos não se tornem a regra mas sejam a excepção.
02/09/07
Portas diz que não é o governo que combate o défice, mas os portugueses com os impostos
Ouça em via MP3
«Rentrée» do CDS-PP - Taxas de juros no topo da agenda
Paulo Portas aposta em novas caras
"Quem está a combater o défice não é o Governo, mas o contribuinte português" - Paulo Portas
27/06/07
Tomada de Posse de Conselho Municipal de Juventude
A criação deste CMJ foi uma proposta apresentada pelo CDS-PP e JP de Odivelas em Abril de 2004 e aprovada em Assembleia Municipal de 27 de Setembro de 2005.
Este Conselho Municipal de Juventude teve várias tentativas de bloqueio, contudo a persistência do CDS-PP e da JP de Odivelas fez com que não colocassem este movimento consultivo e importante para a Juventude de Odivelas esquecido.
Por isso mesmo, há que relembrar as razões que levaram o CDS-PP e a JP de Odivelas a apresentarem a proposta de criação do Conselho Municipal de Juventude:
- Criação de um fórum de discussão sobre quais as preocupações existentes e quais as actividades necessárias de realizar no Município no âmbito relacionado com a Juventude: Educação, Ambiente, Desporto, Segurança, etc.;
- Aproximar os Movimentos Associativos de Juventude à realidade do Concelho e, principalmente, influenciar mais directamente o percurso da Juventude do Município de Odivelas;
- Aproximação entre Câmara e a Juventude do Concelho de Odivelas;
- Criação de uma entidade capaz de funcionar como um Conselho Consultivo para a Câmara de Odivelas, nomeadamente de apoio ao Departamento de Assuntos Sociais e Juventude;
- Funções Pro-activas de Recomendação e Indicação sobre temas relacionados com aspectos culturais, sociais e outros que afectem directamente a Juventude, nomeadamente ao nível do próprio PDM;
Tal como o CDS-PP e a JP Odivelas por diversas vezes apresentou, os jovens não podem ver continuamente cogumelos de cimento a crescer, colocar-se mais habitações e urbanizações em troca da construção de rotundas como sendo os espaços verdes do nosso Concelho, sem terem uma voz de intervenção mais activa e mais positiva.
É assim, o Conselho Municipal de Juventude, uma oportunidade para todos os jovens poderem apresentar propostas com valor acrescentado e com a capacidade de tornar a qualidade de vida melhor em Odivelas.
Mais do que uma proposta de um partido ou de uma juventude partidária, esta é uma acção para o bem da juventude em Odivelas, não a encarem como partidarismo porque a juventude não é instalada!
A Comissão Política Concelhia
CDS-PP Odivelas
A Comissão Política Concelhia
JP Odivelas
22/06/07
19/06/07
JF Odivelas: Novo Executivo até quando?
Vamos ver até quando ...
Notícia Revista Figura Online:
"Na última Assembleia de Freguesia, quinta-feira, foram eleitos os três novos vogais propostos pela presidente Graça Peixoto.
Da lista do Partido Socialista sairam os nomes de Maria Consuelo Cascais Ribeiro, João Silva Cardoso e Maria Alzira Carreira. Nomes que mereceram sete votos a favor – do PS e 14 abstenções por parte do PSD, CDU e Bloco de Esquerda.Na Assembleia de Freguesia foram, ainda, eleitos os dois secretários da mesa, Ana Sofia Peixoto e João Ferreira Cunha, que vão assim substituir o eleitos pelo PSD, Vítor Machado e Pedro Martins."
Paulo Portas quer novo Tratado "moderado" e referendado se implicar perdas de soberania
Ver em: http://www.cds.pt/website/noticias.php?idreg=248
16/06/07
"Alinéa 3": A Tourada no seu horror

Alameda Digital

A Direita portuguesa, uma direita “britânica” ?, por Miguel Castelo Branco.
15/06/07
Joe Berardo lança OPA "cultural"

Debate a 7 na SIC na 3ª feira 19/6

A sondagem divulgada hoje no Público é interessante porque usa inquirição presencial e simulação de voto em urna, permitindo confrontar resultados obtidos com essa metodologia com os anteriores (onde se fizeram sondagens telefónicas). Há alguns elementos de informação que a notícia não faculta, tais como os resultados brutos ou as opções de amostragem.
10/06/07
09/06/07
O único verdadeiro democrata no mundo

Ler a propósito uma opinião sobre Putin, do indiano Vichar Bhatt, Vladimir Vladimirovich Putin and His Style of Democracy.
08/06/07
O socialismo morreu
O declínio da coragem

07/06/07
Susana Amador é favorável à regionalização
31/05/07
Quem nos vê na Internet?
De acordo com o Histast.com (o nosso contador), os nossos visitantes distribuem-se pelos seguintes no Mundo:
(99) Portugal [72,2%], (17) EU América; (05) Brasil; (03) Reino Unido; (02) México; (11) Outros.
Em Portugal:
Lisboa (32), Porto (4), Almada (1), Amadora (1), Cascais (1), Coimbra (1), Gaia (1), Guimarães (1), Leiria (1), Matosinhos (1), Sintra (1),
Greve Geral, mas pouco


O maior apoio à greve vem do Grande Porto e do Sul do País, onde 56% e 50%, respectivamente, concorda com a decisão da CGTP. Na Grande Lisboa, a popularidade da greve é menor (47,5%), mas é no Litoral Centro e no Interior Norte onde o apoio é mais fraco (37,5% e 35,5%). Em termos etários, os mais idosos mostram-se pouco tolerantes e só um terço a apoia. É entre a meia idade que a iniciativa da maior central sindical do País recolhe maior apoio (51,3%), não muito longe dos mais jovens (47,1%). Curiosamente, segundo esta sondagem, é das classes altas que vem o maior apoio (48,8%), enquanto nas baixas não vai além dos (42,1%).
Ora, o que se pretende é um grupo de sindicalistas (CGTP) possa paralisar o país sempre que lhe apeteça ou lhe seja conveniente para os seus apetites eleitorais. Até quando?
Portugal aumenta à custa da imigração,
28/05/07
Lisboa: Mais 500 000 habitantes

O medo
Lisboa: Sondagens
Confirma-se, por um lado, que de nada serve comparar resultados brutos de diferentes sondagens. Reparem na diferença entre a abstenção declarada na sondagem da Católica (23%) com a declarada na Marktest (3.2%), ao passo que a Eurosondagem nem a reporta.
Luís Nobre Guedes entrevistado pelo Expresso

A entrevista, conduzida por Filipe Santos Costa, pode ser lida no Expresso.
Quem será o melhor presidente para CM Lisboa?
25/05/07
Portugal – um País com Futuro ?
Inovação
“É o impulso fundamental que coloca e mantém em movimento o motor da economia” – Joseph Schumpeter (Economista do Séc. XX)
Conforme esta citação, há que promover a inovação, é com ela que a economia pode sair do seu estado de equilíbrio ou de estagnação, situação actualmente vivida por Portugal, e entrar em novas fases de expansão.
O Estado Português tem como responsabilidade o fomento da inovação e da criatividade nas empresas, pelo menos em dois níveis: ao nível fiscal e ao nível do apoio ao empreendorismo.
Do ponto de vista fiscal, a recente lei nº40/2005 – SIFIDE, Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial, é um bom princípio, contudo o mercado empresarial português necessita de mais do que cerca de 20% dos custos nessas áreas de I&D. O Governo deve ter um papel ainda mais fundamental a este nível, fortalecendo o factor fiscal conjugando com o papel de promoção de Centros de Investigação com o combate à desertificação no Interior do País, ao nível de Incentivos sobre as contribuições por colaborador das empresas envolvidos directamente nos Centros de I&D, entre outras áreas.
Em termos de promoção do empreendorismo, devem-se criar propostas mais competitivas na área de criação favorável de Empresas de Financiamento de Projectos, bem como aumentar e optimizar os programas de incentivos à criação de novas empresas de índole tecnológica, por forma a promover os projectos criativos portugueses. Não há que ter receio de arriscar em projectos, conforme é conhecido no mercado empresarial, por exemplo, nos Estados Unidos em 10 novos projectos, 8 falham, contudo os 2 resultantes dessa aposta são factores de enriquecimento do país e do mercado mundial. É esta teoria que o Governo tem a responsabilidade de promover.
O Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) 2007-2013 tem como prioridade importante, o reforço na competividade das empresas que se encontram no mercado internacional, estando assim a actuar no mercado global. Referir, uma vez mais, que hoje as empresas actuam no mercado global e não no mercado nacional. Aquelas empresas que pretendem estar apenas no mercado português, estão certamente condenadas, pois as tecnologias, as inovações tendem cada vez mais a aproximar mercados longínquos como China, Índia, Austrália, EUA, Brasil, etc., pelo que há a necessidade de criação de Programas Quadro de Incentivos à Inovação das Empresas que apostem claramente na Internacionalização.
Ciência
A nível da Ciência existem pelo menos dois pontos, onde precisamos de ter propostas inovadoras:
fomento das Parcerias Empresas e Universidades;
na capacidade de retenção de quadros científicos no nosso país;
A Inovação e Ciência andam muitas vezes interligadas. É por isso, que a ligação mais próxima das Universidades com o mundo empresarial poderá ser um gerador de mais e melhores produtos e serviços, potenciando também a criação de processos inovadores para o mercado global. A este nível de propostas há que permitir um maior grau de ligação das empresas, nomeadamente com o patrocínio de estudos directos nas Universidades pelas empresas, fazendo com que parte ou a totalidade do departamento de I&D das nossas Empresas (e estrangeiras), estejam nas próprias Universidades.
O outro ponto, tem a ver com a necessidade de criar condições para que “a ciência resida” em Portugal. É hoje conhecido que a Emigração Portuguesa é cada vez mais de quadros qualificados e de alta qualidade, nomeadamente na área científica. Este é um desafio de Portugal, o de conseguir dar as mesmas ou melhores condições a essas pessoas que hoje se encontram noutros países. É com eles que deveremos contar para potenciar não só o valor das nossas empresas, como melhorar as áreas de Investigação e Desenvolvimento das Universidades. A criação de condições está, por exemplo, na criação de regras iguais a todas as Universidades para os concursos de contratação de Professores e Investigadores, evitando discrepâncias de procedimentos. Actualmente existem inúmeros Portugueses a serem financiados pela FCT (Fundação Ciência e Tecnologia) para estudarem e criarem formações académicas e currículos científicos de excelência, contudo são poucos os que regressam, pois continuam a não ter oportunidades de obterem emprego nas nossas Universidades. Este processo tem de ser revisto, nomeadamente com a criação de protocolos com estes Portugueses que lhes permita voltar após a finalização desses mesmos estudos.
Plano Tecnológico - eGovernment
Em primeiro lugar, há que assumir que o Plano Tecnológico tem tido efeitos práticos importantes na sociedade portuguesa, em particular na forma como o cidadão interage com o Estado. A maior crítica sobre o Plano Tecnológico não está assim ao nível funcional e estratégico, está essencialmente na execução dos programas planeados, não só do ponto de vista de Acompanhamento, como também na definição de prioridades e implementações. Estas são as grandes falhas, isto é, a capacidade de actuar do Plano Tecnológico e do Governo Socialista.
Tendo o Plano Tecnológico sido uma das principais bandeiras deste Governo, há que exigir a definição clara dos Projectos Previstos com tempos definidos, utilizando principalmente o recurso a parcerias com empresas portuguesas e o recurso a tecnologias standard e abertas ao serviço do cidadão. Este Governo socialista prepara-se para apresentar com grande pompa no final dos 4 anos de mandato, um conjunto alargado de iniciativas que terão certamente um valor acrescentado ao Cidadão, contudo há que antecipar um conjunto de programas que não estão a ser realizados e orientados aos Processos do Cidadão.
Assim, tal como a Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade de Informação (APDSI) refere em alguns documentos públicos, nomeadamente no documento “O PRACE e a Governação da Sociedade de Informação – 3ª Posição do Grupo de Alto Nível da APDSI” de 18 de Outubro de 2006, que “O débil desempenho da Administração Central do Estado é considerado uma das causas mais importantes para a falta de competitividade do país.” e “Muitas promessas foram feitas para poucas realizações, persistindo o país numa posição pouco favorável no nível de construção da Sociedade da Informação.”
O PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central) sem uma Organização fundamentada e baseada em Arquitectura de Informação e de Processos, manterá as ineficiências hoje em dia existentes. É com a criação de propostas de interligação de processos internos aos Ministérios e vocacionados ao Serviço ao Cidadão, que o Plano Tecnológico poderá desencadear um aumento da eficiência do Estado e, consequentemente, da competitividade do País.
Os Programas das Regiões Digitais encontram-se neste momento ineficientes, com uma discrepância de objectivos, planeamentos, atrasos, incompatibilidades tecnológicas e pouca capacidade de serviço ao cidadão. Há que retomar o processo com liderança, caso contrário, à excepção de uma mão cheia de Regiões Digitais, em 2010 teremos os Governos Locais incompatíveis com o Governo Nacional e aí será tarde de mais. A Assembleia da República tem de acompanhar e fiscalizar estes Programas das Regiões Digitais, impondo datas e responsabilidades.
Em jeito de conclusão, a Competitividade de Portugal necessita de futuro sustentado e esse futuro passa certamente pela capacidade de Inovar e de potenciar as redes internas entre as Empresas (Mundo Real) e as Universidades (Mundo Científico).
Rede Mundial para a Abolição das Touradas

Mais informações em Cimeira Internacional Anti-Touradas.
Lisboa: legislativas e autárquicas
E conclui o seu raciocínioSó para irmos pensando: a comparação entre o resultado do partido de governo nas eleições legislativas e na eleição subsequente para a câmara municipal, sempre no concelho de Lisboa. Quando há coligações num lado (governo) ou noutro (câmara), comparam-se os resultados das somas dos partidos que as compõem. O que importa é que o partido de governo esteja sempre de um lado e do outro.
Mas cuidado com a extracção de implicações para 15 de Julho:
1. Estas eleições estão rodeadas de maior dramatização do que é habitual: candidato do PS é ex-membro destacado do governo;
2. Eleições atípicas em comparação com as outras autárquicas.
Mas é só para irmos pensando.
24/05/07
Grande Entrevista com Paulo Portas

Depois do Congresso de Torres Novas, o Presidente do CDS-PP é o convidado de Judite Sousa na Grande Entrevista.
PSD admite (no limite) aceitar modelo PS

O líder parlamentar do PSD disse ontem que os sociais-democratas estão disponíveis para negociar com o PS a criação de círculos uninominais e “no limite” aceitar o modelo dos socialista, mas considerou “incontornável” a redução do número de deputados.
Limpeza no parlamento ou simplesmente bipolarização à vista?
Odivelas vai ter comando da PSP


23/05/07
Quem falta candidatar-se à CM Lisboa?

A “ala liberal” do CDS-PP
Quem foi o melhor presidente da CM Lisboa?
.
Regionalizar ou retirá-la da Constituição
1. Não Descentraliza; e,2. Cria mais burocratas.
22/05/07
Telmo Correia candidato do CDS-PP

Absentismo
Estão mais sãos que um pêro. E, para cúmulo do descaramento, gabam-se disso enquanto aproveitam os primeiros calores da Primavera. São os representantes da pior espécie de portugueses: os que vivem à conta do trabalho dos outros e têm como actividade principal aproveitarem-se do Estado. Moralismos à parte, estes são as lagartas que corroem os frutos. Devem ser combatidos.
21/05/07
Xadrez e política


18/05/07
«Pires de Lima quer direita a defender direitos individuais»
O CDS aplaude o regresso de Portas e elege a sua direcção. O sal e a pimenta do congresso deverão ser as propostas de Pires de LimaAntónio Pires de Lima deverá ser um dos protagonistas do XXII Congresso do CDS, que hoje se inicia em Torres Novas, e que se destina a eleger a direcção de Paulo Portas, o líder recém-eleito em 21 de Abril. A ideia do ex-dirigente e antigo porta-voz da direcção do CDS é a de liderar a primeira tendência interna no partido, uma tendência que se assumirá como claramente liberal, e através dela procurar modernizar o discurso e as propostas do partido, dando uma particular atenção à defesa dos direitos individuais, de forma a que o CDS se constitua uma força agregadora da direita e uma alternativa aos socialistas. [sublinhado meu FV]"A direita portuguesa é uma espécie de herdeira do absolutismo do século XIX, mantém o absolutismo sobre os valores e não tem um discurso de respeito dos direitos dos outros, dos direitos individuais", critica Pires de Lima, em declarações ao PÚBLICO, acrescentando que o CDS tem de "reconhecer o direito de uma pessoa não ser julgada pelas suas opções de vida".Pires de Lima reconhece que combinou com Paulo Portas esta mudança orgânica, mas que a formação de uma tendência dependerá das decisões do congresso. Sublinha, porém, que se a existência de tendências não entrar já nos estatutos, isso deverá a acontecer num próximo conclave. Hoje, almoça no Café Nicola, em Lisboa, com algumas das figuras que integram o grupo que já se autodenomina Ala
Liberal: Diogo Feyo, Teresa Caeiro, Filipa Correia Pinto, Adolfo Mesquita Nunes, Leonardo Matias, Paulo Pinto de Mascarenhas, Manuel Sampaio Pimentel e Filipe Lobo d"Ávila."Existe vontade muito forte do CDS se abrir a mais pluralismo interno e mais diversidade interna para mudar imagem e crescer e atrair outros públicos", explica Pires de Lima, acrescentando: "O CDS precisa ser mais aberto, mais dialogante, para poder crescer; o CDS se continua no caminho dos últimos 20 anos, tem um horizonte eleitoral que não passa os dez por cento; se quiser ser alternativa ao PS, tem de cultivar o pluralismo interno." E criticando a forma como o CDS tem funcionado, diz: "A direita em Portugal sempre foi muito monolítica, do tipo quem não está por nós está contra nós, é uma herança do tempo da outra senhora. O CDS nunca se livrou desse monolitismo, sempre olhou para a diferença como divergência e são vários os exemplos na história do partido de divergências que levaram a dissidências."Discurso liberalNo plano político e ideológico, Pires de Lima critica que "o CDS tenha reduzido o discurso liberal à economia" e sobre o modelo económico, adverte: "Considero que o Modelo Social Europeu não pode ser posto em causa por importação do modelo dos EUA. O liberalismo deve defender a liberdade de escolha, a liberdade de escolha individual, de escolher a escola, médico, o centro de saúde. O CDS tem um
caminho importante a seguir aí, um caminho a propor à sociedade; deve preparar e apresentar propostas que devem ter solidez e que não sejam ameaça aos direitos
dos cidadãos."Mas não basta ao CDS ser liberal na economia: "Devemos defender a liberdade das pessoas organizarem a sua vida como querem, com as opções de vida que querem e com a liberdade de disporem das suas vidas." Alerta para como a direita europeia defende e toma posição sobre direitos individuais. "Por todo o lado vemos os partidos de direita a assumir posições de defesa dos direitos individuais. Em Espanha, o PP acompanha a agenda das chamadas questões fracturantes", diz, sublinhando: "É preciso respeitar a liberdade das pessoas. Se eu defendo isso na educação e na saúde, tenho de o defender também em relação a todos os direitos."A preocupação com os direitos individuais não significa que o CDS não seja contra o reconhecimento desses direitos, mas Pires de Lima considera que "há necessidade da direita ter posição e ter iniciativa e não copiar, para pior, as posições de outros". Ou seja, "não perder por falta de comparência ao debate, nem permitir que estas questões sejam lideradas pela esquerda mais radical".Outra crítica que Pires de Lima faz ao CDS é a ligação deste partido à doutrina da Igreja católica: "O CDS não pode ser marcado por valores de um partido confessional. Muitas vezes no CDS confunde-se o que são os valores confessionais individuais com o que deve ser a proposta de modelo de sociedade." Isto para defender que "o que é importante é que o CDS que se vai afirmar a partir do congresso seja um CDS aberto à discussão. Os partidos existem para servirem as pessoas e têm de se questionar permanentemente sobre se estão a cumprir esse objectivo". Por isso, sustenta: "O CDS não tem de ter as posições da esquerda, mas tem de discutir tudo. Não é só a crise económica e a saúde e a educação que condicionam a vida das pessoas. E é até esquizofrénico que um partido se diga tão liberal na economia e seja tão defensivo nas questões de direitos individuais." E conclui: "A coisa que mais me custa é que homens e mulheres maduros não sejam capazes de debater e tenham posições cristalizadas há 20 ou há 30 anos.""A direita portuguesa é uma espéciede herdeira do absolutismo do séculoXIX", diz Pires de Lima.
Lido em Blasfémias
Gostei. De ler o que aqui [Pires de Lima quer direita a defender direitos individuais, artigo de São José Almeida] diz Pires de Lima. Tanto quanto me lembro, será a primeira vez que no seio de um partido político surge (finalmente!) um grupo de pessoas que, aparentemente, defendem ideias políticas que não cheirem a mofo.
.
16/05/07
Nova lei favorece redes de tráfico de imigrantes

09/05/07
Proposta de Criação de Taxa Familiar nos SMAS – Um ano depois ...
2. Odivelas poderia ter acrescentado o seu nome ao grupo de autarquias que foram sensíveis à mesma proposta, autarquias que demonstraram serem amigas da família. Poderia ter seguido o exemplo de: Sintra, Coimbra, Lisboa, Porto, Ribeira Grande, Condeixa, Aveiro, Câmara de Lobos, Odemira, Famalicão, Vila Nova de Gaia, Leiria, Torres Vedras, Lagos, Vila Nova da Barquinha, Oeiras, Amadora, Santarém, Funchal, Machico, Santa Cruz, Portalegre e Ponte de Lima.
3. Poderia tê-lo feito, mas não fez. Ao contrário dos concelhos acima referidos, Odivelas não aprovou, nem, por outro lado, rejeitou esta proposta. Simplesmente a ignorou.
4. Recorde-se que, desde 1982, Portugal tem vindo a apresentar um crescente défice de nascimentos, actualmente mais de 50.000 por ano, o que eleva este défice para cerca de 1.000.000 de crianças e jovens. De acordo com as estatísticas, a população portuguesa cresceu 49.400 pessoas em 2005, mas delas só um quinto resultou do crescimento natural do maior número de nascimentos do que de mortes. A grande parte do crescimento, 41.100, surge atribuído à imigração. Portugal cresce, mas envelhece.
5. Odivelas não é diferente. Segundo os dados oficiais do Instituto Nacional de Estatística referente aos Censos, comparando os Censos de 1991 e de 2001, verificamos que a população de Odivelas cresceu 2,9%. Contudo, todas as faixas etárias verificaram aumentos de população à excepção das faixas etárias mais jovens: com idade inferior a 14 anos diminuiu 24,2% e com idades entre os 15 e os 24 anos diminuiu 6,2%. Das 48.853 famílias existentes no concelho de Odivelas apenas 3264 tem cinco ou mais membros, no entanto, famílias sem filhos ou somente com um filho representam 56% das famílias de Odivelas. Odivelas cresce, mas envelhece.
6. Por outro lado, é fundamental ter em consideração os preços da água praticados em Odivelas. Segundo o Diário de Notícias de 7 de Março de 2005, Odivelas tem o preço mais elevado para consumos de 10m3 e de 14m3 de toda a Área Metropolitana de Lisboa, sendo 20% e 32%, respectivamente, acima da média da AML. O preço praticado por 18m3 de água “ganha a medalha de prata”, com 29% acima da média, apenas ultrapassado pelo Parque das Nações.
7. Comparando o preço da água em Odivelas com o preço mais baixo praticado na AML, para os mesmo níveis de consumo - 10m3, 14m3 e 18m3 – chegamos à conclusão que existe a impressionante discrepância de 270, 357 e 400 por cento, respectivamente.
Enviamos mais uma vez esta proposta para a Administração dos SMAS Loures, para os Presidentes da CM Odivelas, Loures e das AM Odivelas e Loures.
A Comissão Política Concelhia
CDS-PP Odivelas