A direita, ou o que se faz passar por ela, está a transformar-se num clube cada vez mais restrito. Não se identifica com nenhum partido – porque todos os partidos, do CDS ao Bloco de Esquerda, têm uma atracção fatal pelo Estado.
e mais à frente
Agora, como se pode ver aqui, nem Paulo Portas se adapta às exigências do grupo: "não pode ser ele a fazer renascer a direita porque a direita dele já morreu". A direita, portanto, vai renascer estando viva (o que não deixa de ser curioso), sem ter ninguém que possa falar em seu nome. Vai ser duro o "renascimento"!
Entretanto, e por vias das dúvidas, convém não dar por garantida a morte de Paulo Portas. Que me lembre, assim de repente, ele já "morreu" dezenas de vezes.
Continuamos na mesma, não é? Até quando?
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