2001 - O problema financeiro - Despesa/Receita.
Como já anteriormente mencionei, este não é um problema novo, tem vindo a crescer e o monstro tem vindo a ganhar dimensão a cada dia que passa.
Cientes deste problema, os nossos governantes colocaram quase sempre em primeiro lugar os interesses corporativos e as necessidades de serem reeleitos. Raramente se fizeram rogados e salvo raríssimas excepções, foram incapazes de colocar com clareza a real situação à população. Sabendo dos deficits sucessivos e que com eles a divida engordava, mesmo assim, por motivos meramente estratégico-eleitoralistas, deixaram que a despesa aumentasse permanentemente.
Para fazer face a este aumento do deficit e sem nunca conseguirem angariarem mais receita por via de um forte crescimento económico, recorreram muitas vezes ao aumento dos impostos, taxas e das obrigações. Medidas essas, que na última década se tornaram recorrentes.
Para ilustra este pensamento todos se devem lembrar de uma expressão muitas vezes ouvida: numa legislatura os primeiros dois anos são para tomar as medidas impopulares (aumentar impostos), os outros são para governar em função das eleições que aí vêem (gastar dinheiro).
Como já anteriormente mencionei, este não é um problema novo, tem vindo a crescer e o monstro tem vindo a ganhar dimensão a cada dia que passa.
Cientes deste problema, os nossos governantes colocaram quase sempre em primeiro lugar os interesses corporativos e as necessidades de serem reeleitos. Raramente se fizeram rogados e salvo raríssimas excepções, foram incapazes de colocar com clareza a real situação à população. Sabendo dos deficits sucessivos e que com eles a divida engordava, mesmo assim, por motivos meramente estratégico-eleitoralistas, deixaram que a despesa aumentasse permanentemente.
Para fazer face a este aumento do deficit e sem nunca conseguirem angariarem mais receita por via de um forte crescimento económico, recorreram muitas vezes ao aumento dos impostos, taxas e das obrigações. Medidas essas, que na última década se tornaram recorrentes.
Para ilustra este pensamento todos se devem lembrar de uma expressão muitas vezes ouvida: numa legislatura os primeiros dois anos são para tomar as medidas impopulares (aumentar impostos), os outros são para governar em função das eleições que aí vêem (gastar dinheiro).
1 comentário:
Ainda lhe hei-de mostrar alguns SMS que provam isso mesmo - não se olha a gastos com as eleições.
Até hoje, não descobri porque vieram parar ao meu telemóvel, mas há um que até é contra mim. Foi engano? Foi prepositado? Ignoro, mas têm muito interesse, pelo TM donde vieram.
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