É publicado hoje no Odivelas.com uma intervenção da Dr.ª Maria Máxima Vaz na Assembleia Municipal sobre uma construção de três andares que está a crescer junto ao Mosteiro. Junto a essa intervenção está um texto que generaliza o comportamento dos deputados da Assembleia Municipal e eu que estive presente nessa reunião da Assembleia Municipal, que ouvi a referida intervenção com a maior atenção e que oiço sempre atentamente a parte destinada aos "público" (entendo que é minha obrigação), não posso deixar passar em branco essa generalização.
Posso aliás acrescentar que o CDS/PP não deixou cair este assunto em "saco roto", está a tratar desta questão da forma que entendeu oportuna, conforme pode testemunhar a Dr.ª Maria Máxima Vaz.
3 comentários:
Devo dizer que o CDS estava presente durante a minha inervenção e que foi um dos partidos que logo tomou iniciativas que estão a ser desenvolvidas junto das instituições.
Pena é que não tenham feito o mesmo todos os partidos. Todos, ainda somos poucos. Apenas outro tomou também outras iniciativas, que estão a desenvolver, à sua maneira. Eu estarei com todos os que tentarem impedir estas obras. É um caso de cidania, não é partidário. É de todos e todos têm obrigação de fazer o que puderem.
Quero ainda informar, que a militante do CDS, vogal na Junta de Freguesia de Odivelas, Maria de Fátima Pires me acompanhou nesta iniciativa minha de ir à Assembleia Municipal e que não me deixou nunca sozinha, dando-me silenciosamente o seu carinhoso apoio, que eu senti e nunca poderei esquecer. Foi o contraste perfeito entre ela, que mal conhecia, e a senhora presidente da Câmara, que saíu da sala depois de eu entrar. Não teve uns minutos, para quem teve meses para ela.
Quero aqui deixar o testemunho da minha gratidão à Fátima Pires pela sua atitude solidária. Nunca me esquecerei, porque tenho memória e sentimentos.
E porque devo dar um lugar a cada um, para distinguir as pessoas, quero ainda agradecer a alguns jovens militantes do CDS, que conheço mas não sei os seus nomes, (pelo que peço desculpa, e que foram nesse dia à Assembleia Municipal. Entraram quando eu entrei, cumprimentaram-me simpaticamente e sentaram-se. Tendo saído quando eu saí, leva-me a depreender que foram lá para me apoiar. Eu entendi assim, e quero igualmente agradecer este gesto, que também guardarei. Nenhuma destas pessoas me deve nada, nem eu lhe pedi nada, mas fiquei em dívida com todos os que me apoiaram. D. Dinis é que agradecerá, que tem mais poder.
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