A quinta e última reunião desta Assembleia Municipal ficou marcada pelo facto do executivo municipal ter solicitado a introdução, com menos de 24 horas de antecedência, de mais um ponto à ordem de trabalho. Este facto viola o que está defino no regimento, mas para além disso a respectiva documentação só foi entregue à maioria dos deputados depois de se ter dado inicio à reunião.
Acresce ao acima referido, o facto de este ponto estar relacionado com a alimentação para 3 escolas primárias a partir do mês de Setembro e que caso no caso de este ponto não ser aprovado, das duas, uma:
- ou as crianças ficavam sem refeição nos primeiros tempos de aulas;
- ou teria que ser feita uma Assembleia Municipal Extraordinária com os custos que isso acarretava.
Como é fácil de ver estava lançada a discussão.
Por um lado, muitos entendíamos que este executivo tinha obrigação de tratar deste assunto com a devida antecedência, por outro lado, estavam a ser violadas todas as regras de funcionamento da instituição e por último, as crianças não deveriam ser prejudicadas pela inércia ou incapacidade dos adultos.
Após uma longa discussão predominou o bom senso e o ponto acabou por ser incluído na ordem de trabalhos e aprovado por unanimidade.
Contudo, pese o facto do CDS/PP ter sido dos partidos que menos entraves levantou a que este ponto fosse incluído na ordem de trabalhos, não só porque o assunto nos parecia pacífico, como também e sobretudo porque o que objectivamente estava em causa eram os interesses das crianças, a verdade, é que considerámos a inclusão deste ponto, nestes moldes (à ultima da hora), uma excepção e não estaremos na disposição de permitir estes atropelos ao regimento por muitas mais vezes.
Tal como tive oportunidade de dizer no local próprio, esta é mais uma evidência daquilo que há muito tempo temos vindo a afirmar - este executivo (P.S./P.S.D) trata muitos assuntos em cima do joelho.
A consequência desta forma de tratar dos assuntos por vezes passam sem que nos apercebamos dos custos objectivos de alguns disparates, mas há algumas situações em que nos aparecem de forma escarrapachada e brutal, como por exemplo, em erros e omissões, em obras a mais e a menos. São centenas de milhares de euros os cutos que tudo isso representa.
Estamos certos que é por estas e por outras que a maioria dos odivelenses votou na mudança, e que é por estas e por outras que continuamos a acreditar que ela é cada vez mais necessária.
Acresce ao acima referido, o facto de este ponto estar relacionado com a alimentação para 3 escolas primárias a partir do mês de Setembro e que caso no caso de este ponto não ser aprovado, das duas, uma:
- ou as crianças ficavam sem refeição nos primeiros tempos de aulas;
- ou teria que ser feita uma Assembleia Municipal Extraordinária com os custos que isso acarretava.
Como é fácil de ver estava lançada a discussão.
Por um lado, muitos entendíamos que este executivo tinha obrigação de tratar deste assunto com a devida antecedência, por outro lado, estavam a ser violadas todas as regras de funcionamento da instituição e por último, as crianças não deveriam ser prejudicadas pela inércia ou incapacidade dos adultos.
Após uma longa discussão predominou o bom senso e o ponto acabou por ser incluído na ordem de trabalhos e aprovado por unanimidade.
Contudo, pese o facto do CDS/PP ter sido dos partidos que menos entraves levantou a que este ponto fosse incluído na ordem de trabalhos, não só porque o assunto nos parecia pacífico, como também e sobretudo porque o que objectivamente estava em causa eram os interesses das crianças, a verdade, é que considerámos a inclusão deste ponto, nestes moldes (à ultima da hora), uma excepção e não estaremos na disposição de permitir estes atropelos ao regimento por muitas mais vezes.
Tal como tive oportunidade de dizer no local próprio, esta é mais uma evidência daquilo que há muito tempo temos vindo a afirmar - este executivo (P.S./P.S.D) trata muitos assuntos em cima do joelho.
A consequência desta forma de tratar dos assuntos por vezes passam sem que nos apercebamos dos custos objectivos de alguns disparates, mas há algumas situações em que nos aparecem de forma escarrapachada e brutal, como por exemplo, em erros e omissões, em obras a mais e a menos. São centenas de milhares de euros os cutos que tudo isso representa.
Estamos certos que é por estas e por outras que a maioria dos odivelenses votou na mudança, e que é por estas e por outras que continuamos a acreditar que ela é cada vez mais necessária.
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