Sr. Carlos Pinto,
Li o seu escrito com a maior atenção e quero antes de mais informá-lo que quanto aos artigo por mim assinados assumo todas as responsabilidades e embora estejam publicadas numa coluna que pertence ao CDS-PP, os mesmos não têm que ir à concelhia para ser aprovados, nem tão pouco precisam do aval de ninguém.
Reafirmo e estou plenamente convicto que a verdade é o alicerce da autoridade, portanto quando quiser debater comigo este assunto, ou quando me apanhar em falso poderá sempre chamar-me à atenção que eu até agradeço. Digo-lhe mais, às vezes por estarmos enganados até podemos faltar à verdade e isso não considero grave, a verdade não é absoluta; o que considero grave é que faltar à verdade propositada e conscientemente.
Quanto ao comunicado sobre a Feira do Silvado, devo-lhe dizer que não reivindicamos minimamente a paternidade do processo, o seu a seu dono, o que denunciamos é que houveram senhores que durante a campanha eleitoral, em Outubro, prometeram que a feira ia mudar em Novembro e tal não aconteceu. Não aconteceu, porque não podia acontecer, tanto mais que não mudou e Vexas tinham o perfeito conhecimento dessa situação. O que nós reivindicamos, é que pressionamos de várias formas este executivo no sentido de cumprirem os prazos que prometeram e isso fizemos, infelizmente sem êxito, porque não conseguimos que Vexas o cumprissem, mas avivámos a memória e não deixamos que este assunto caísse no esquecimento e se arrastasse por mais tempo.
Mais, se vir com atenção, no comunicado a que se refere até afirmamos que em nossa opinião o local não só tem melhores condições, como sobretudo tem a enorme vantagem de estar perto das populações. O único reparo que fazemos à obra, para além do atraso, deve-se ao facto de o recinto estar localizado em zona de cheias e este facto pode ser perigoso, porque se por acaso se recordar, ou tiver conhecimento do que ali se passou, naquele mesmo local, nas na década de 60 e de 80 com as cheias, certamente saberá do que é que estamos a falar.
Li o seu escrito com a maior atenção e quero antes de mais informá-lo que quanto aos artigo por mim assinados assumo todas as responsabilidades e embora estejam publicadas numa coluna que pertence ao CDS-PP, os mesmos não têm que ir à concelhia para ser aprovados, nem tão pouco precisam do aval de ninguém.
Reafirmo e estou plenamente convicto que a verdade é o alicerce da autoridade, portanto quando quiser debater comigo este assunto, ou quando me apanhar em falso poderá sempre chamar-me à atenção que eu até agradeço. Digo-lhe mais, às vezes por estarmos enganados até podemos faltar à verdade e isso não considero grave, a verdade não é absoluta; o que considero grave é que faltar à verdade propositada e conscientemente.
Quanto ao comunicado sobre a Feira do Silvado, devo-lhe dizer que não reivindicamos minimamente a paternidade do processo, o seu a seu dono, o que denunciamos é que houveram senhores que durante a campanha eleitoral, em Outubro, prometeram que a feira ia mudar em Novembro e tal não aconteceu. Não aconteceu, porque não podia acontecer, tanto mais que não mudou e Vexas tinham o perfeito conhecimento dessa situação. O que nós reivindicamos, é que pressionamos de várias formas este executivo no sentido de cumprirem os prazos que prometeram e isso fizemos, infelizmente sem êxito, porque não conseguimos que Vexas o cumprissem, mas avivámos a memória e não deixamos que este assunto caísse no esquecimento e se arrastasse por mais tempo.
Mais, se vir com atenção, no comunicado a que se refere até afirmamos que em nossa opinião o local não só tem melhores condições, como sobretudo tem a enorme vantagem de estar perto das populações. O único reparo que fazemos à obra, para além do atraso, deve-se ao facto de o recinto estar localizado em zona de cheias e este facto pode ser perigoso, porque se por acaso se recordar, ou tiver conhecimento do que ali se passou, naquele mesmo local, nas na década de 60 e de 80 com as cheias, certamente saberá do que é que estamos a falar.
Miguel Xara Brasil
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